quinta-feira, novembro 16, 2006

Governo Fictício corta despesas - Proposta de Orçamento 2007

O Diário de Fictícias apresenta, em primeira-mão, a proposta orçamental do Governo Fictício para o ano de 2007. É de fonte segura que confirmamos este plano governamental, passando, desde já a invocar as principais áreas a serem atingidas:

Economia:

A Economia irá crescer de uma forma gradual, especialmente devido às bases em que se irá sustentar. Os passeios irregulares serão substituídos por bancos que, limadas algumas arestas, tornarão a subida mais segura e confortável.

Desporto:


No próximo ano prevê-se um aumento de agentes da polícia nos estádios de futebol. Isto porque Jorge Costa irá fazer parte da equipa técnica do Sporting de Braga e, após ter visto tantas vezes a cor vermelha em forma de cartão irá agora vesti-la. Até aqui tudo normal, não fosse o facto de o antigo jogador do FC Porto gostar muito de a ver na pele dos adversários.

Descendo até à capital, os trabalhadores do metro de Lisboa já puseram mãos à obra com vista a construir um Tonel que ligará Portugal ao Brasil. Esperemos que não seja mais um Canal da Mancha.

O Chefe de Estado já convocou uma reunião com o Presidente do SL Benfica com vista a assinar um pacto de união entre Nações. Se este encontro tiver os efeitos previstos pelo Governo, Portugal será, à semelhança do Benfica, o maior País do Mundo.

Sociedade:

Há uma nova esperança para os desempregados em Portugal. O Governo propõe um plano de migração para a Madeira, a fim de tratar dos jardins e dos pomares do arquipélago. A falta de jardineiros é uma realidade naquela região e as laranjas são cada vez menos nutritivas.

Ambiente:

O Governo aprovou um plano com a intenção de tratar os resíduos tóxicos em Portugal. A fábrica de Souselas foi a escolhida, mas o método será diferente. Uma reunião entre o Ministério do Ambiente e o Chefe dos Lixos Tóxicos fez com que se chegasse a um acordo mútuo: todos os lixos irão fazer greve e prometem não vir para a rua fazer manifestações. Assim, o caso ficará resolvido, pelo menos durante o próximo ano.

André Pereira

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